[Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
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Tetsuko Toshiro
Tatsuma Kyouke
Vincent Kyouke
Baiken Mitsuki
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[Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
No meio de uma pequena clareira desconhecida limitada por a escuridão, surgia uma singela casa em madeira um pouco erguida do solo natural por pequenas palafitas. Uma pequena escada levava a varandinha que contornava toda a casa, e quem pudesse entrar veria que ela possuía apenas um quarto de casal com um banheiro, um corredor largo que compunha uma pequena sala e uma cozinha.
Seu interior não exibia qualquer requinte, muito pelo contrário, limitava-se a roupas de cama brancas, algumas cadeiras em madeira com uma pequena mesa de jantar, algumas panelas de barro, outras de ferro, e um armário com toalhas de banho, roupões, roupas de cama...
Tudo parecia bem arrumado, como se pouco fosse usado, como se poucos passassem por lá.
Seu interior não exibia qualquer requinte, muito pelo contrário, limitava-se a roupas de cama brancas, algumas cadeiras em madeira com uma pequena mesa de jantar, algumas panelas de barro, outras de ferro, e um armário com toalhas de banho, roupões, roupas de cama...
Tudo parecia bem arrumado, como se pouco fosse usado, como se poucos passassem por lá.
Última edição por Baiken Mitsuki em Seg 14 Mar - 23:16, editado 4 vez(es)
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
- Entre...
*Após deixarem aquele portal negro que desapareceria ao passarem, Midori se distancia um pouco de Vincent, abrindo a porta que havia logo em frente a eles. Se ele percebesse, estariam em uma varanda de madeira, e o local inteiro era rodeado de alguma mata, mas os sinais que vinham dela acabavam em um raio de poucos metros...
Pouco depois, o interior da pequena casa estava iluminado com o fogo que a shinobi havia distribuído por algumas velas em castiçais, e ela olhava para Vincent, esperando-o entrar.*
- Poderá passar sua noite aqui. É um local simples, mas bem aconchegante.
Tem alguns quitutes de dar inveja sobre a mesa...
*Ela apontava para uma bandeja com uma boa variedade de comida do próprio festival com um pouco de inveja e voltava a fitar o jounnin com seu olhar.*
- Caso pense em destruir tudo, pode ficar a vontade. Mas estará tão preso a este lugar quanto estaria em Tetsu, e Baiken-sama só vira falar com você pela manhã.
*Após deixarem aquele portal negro que desapareceria ao passarem, Midori se distancia um pouco de Vincent, abrindo a porta que havia logo em frente a eles. Se ele percebesse, estariam em uma varanda de madeira, e o local inteiro era rodeado de alguma mata, mas os sinais que vinham dela acabavam em um raio de poucos metros...
Pouco depois, o interior da pequena casa estava iluminado com o fogo que a shinobi havia distribuído por algumas velas em castiçais, e ela olhava para Vincent, esperando-o entrar.*
- Poderá passar sua noite aqui. É um local simples, mas bem aconchegante.
Tem alguns quitutes de dar inveja sobre a mesa...
*Ela apontava para uma bandeja com uma boa variedade de comida do próprio festival com um pouco de inveja e voltava a fitar o jounnin com seu olhar.*
- Caso pense em destruir tudo, pode ficar a vontade. Mas estará tão preso a este lugar quanto estaria em Tetsu, e Baiken-sama só vira falar com você pela manhã.
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Passo pelo portal, que logo se fecha atrás de mim. Aquela era uma casa pequena e pelo visto estava em algum lugar longe, farejava o ar um instante e ficava quieto esperando que Midori terminasse seu monologo. Ando pelo local, avaliando suas mobílias e os traços de simplicidade da mesma, alguém necessitava se ausentar de qualquer luxo na vida para querer ter um espaço como esse. Retiro a pesada capa vermelha que usava, o restante da roupa era uma monotonia negra, deixo a veste jogada sobre uma cadeira*
- Não pretendo ser drogado, sirva-se.
*Espero que ela pegue algo da mesa e faço a mesma coisa para que então pudesse comer algo. Sorrio de forma debochada*
- Ainda não entendi o motivo de vocês creem que sou algum tipo de animal insano. Baiken é uma pessoa com gostos estranhos, porem não pretendo destruir um lugar calmo. É ainda melhor do que voltar para a espelunca que estava, poderei descansar sem o som do festival... Uma pena que não poderei devorar nenhuma criancinha antes de dormir.
*Ria um pouco mais alto, Midori poderia perceber que aquilo era uma gargalhada vindo de mim*
- Espero que não fique. Pretendo tomar um banho e ir dormir, não gosto de pessoas me vigiando enquanto durmo, então coma e se vá, diga a Baiken que a espero amanhã para nossa conversa esclarecedora.
- Não pretendo ser drogado, sirva-se.
*Espero que ela pegue algo da mesa e faço a mesma coisa para que então pudesse comer algo. Sorrio de forma debochada*
- Ainda não entendi o motivo de vocês creem que sou algum tipo de animal insano. Baiken é uma pessoa com gostos estranhos, porem não pretendo destruir um lugar calmo. É ainda melhor do que voltar para a espelunca que estava, poderei descansar sem o som do festival... Uma pena que não poderei devorar nenhuma criancinha antes de dormir.
*Ria um pouco mais alto, Midori poderia perceber que aquilo era uma gargalhada vindo de mim*
- Espero que não fique. Pretendo tomar um banho e ir dormir, não gosto de pessoas me vigiando enquanto durmo, então coma e se vá, diga a Baiken que a espero amanhã para nossa conversa esclarecedora.
Vincent Kyouke- Nome : Vincent Kyouke
Idade : 36
Ficha do Personagem
Vila: Ookami
Graduação: Jounnin
Chakra:
(2000/2000)
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Midori ouvia os comentários enquanto o observava, e abria um sorriso sínico com uma risada abafada. Algumas vezes era impossível não perceber as motivações de Baiken, por mais que não desejasse entende-la.*
- Você busca confiança sem querer confiar, existiria motivo maior?
*Estando recostada sobre uma das paredes com os braços cruzados, a shinobi mal se movia.*
- Fique tranquilo, não há necessidade de permanecer aqui.
Espero que a estadia seja boa. Ela pediu que se sentisse a vontade.
Até breve.
*Dito isso, Midori apenas leva uma das mãos até a boca, e ao morder um dos seus dedos, acontece uma breve explosão, onde ela desaparece demonstrando ser apenas um clone.*
- Você busca confiança sem querer confiar, existiria motivo maior?
*Estando recostada sobre uma das paredes com os braços cruzados, a shinobi mal se movia.*
- Fique tranquilo, não há necessidade de permanecer aqui.
Espero que a estadia seja boa. Ela pediu que se sentisse a vontade.
Até breve.
*Dito isso, Midori apenas leva uma das mãos até a boca, e ao morder um dos seus dedos, acontece uma breve explosão, onde ela desaparece demonstrando ser apenas um clone.*
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Balançava a cabeça negativamente para a frase de Midori*
- Uma via de duas mãos menina, vocês não demonstraram confiança e então não tenho que confiar em vocês... Simples. Porem, creio que desejam confiar em quem devem temer de verdade.
*Midori se desfaz antes de comer algo, vejo aquilo e devolvo o que peguei para a mesa. Limpo a mão e olho para a comida como se falasse com a serva de Baiken ainda. Toco o topo da mesa e uma pequena marca ficava gravada na madeira*
- Perdeu uma boa oportunidade de provar que estou errado. Baiken, seus servos não são polidos.
*Retiro um pergaminho de um bolso escondido no casaco que havia deixado na cadeira e dele invoco uma mochila cheia... tiro dela um kimono, toalhas e utensílios de higiene, também um bento e água. Como antes de ir para o local de banho e me limpar, após tudo terminado coloco as roupas sujas na mochila e tiro um novo traje para o dia seguinte. Desfaço a invocação da mochila e vou me deitar*
- Uma via de duas mãos menina, vocês não demonstraram confiança e então não tenho que confiar em vocês... Simples. Porem, creio que desejam confiar em quem devem temer de verdade.
*Midori se desfaz antes de comer algo, vejo aquilo e devolvo o que peguei para a mesa. Limpo a mão e olho para a comida como se falasse com a serva de Baiken ainda. Toco o topo da mesa e uma pequena marca ficava gravada na madeira*
- Perdeu uma boa oportunidade de provar que estou errado. Baiken, seus servos não são polidos.
*Retiro um pergaminho de um bolso escondido no casaco que havia deixado na cadeira e dele invoco uma mochila cheia... tiro dela um kimono, toalhas e utensílios de higiene, também um bento e água. Como antes de ir para o local de banho e me limpar, após tudo terminado coloco as roupas sujas na mochila e tiro um novo traje para o dia seguinte. Desfaço a invocação da mochila e vou me deitar*
Vincent Kyouke- Nome : Vincent Kyouke
Idade : 36
Ficha do Personagem
Vila: Ookami
Graduação: Jounnin
Chakra:
(2000/2000)
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Acordo com o som calmo dos pássaros, o local onde Baiken havia me mantido era um local que indicava claramente a necessidade de ficar em paz. Olhando agora parecia mais um local de meditação, o passado da kage a assombrava e isso era claro em seu olhar, mas desperdiçar seu tempo em um local como aquele não fazia o menor sentido para mim*
- Espero que venha de uma vez, já me bastou uma prisão para acabar com meu humor.
*Me levanto lentamente da cama, tinha ainda algumas sobras do que havia sido meu jantar e os como como desjejum antes de me arrumar. A arrumação da mesa que Midori havia deixado ainda estavam no lugar, intocadas, e assim as deixei. Pego o kimono que havia separado para o dia, um kimono negro de seda, fresco e completamente monótono.*
- Sei que podem me escutar, estou esperando.
*Termino e coloco uma almofada na varanda, sentando nela em posição de meditação. Parecia aproveitar o local da única forma que parecia ser possível e então fecho os olhos e deixo meu chakra fluir por ali. Assim com havia feito na mina mordo o dedo e faço um simbolo no chão da varanda daquela pequena cabana*
- Espero que venha de uma vez, já me bastou uma prisão para acabar com meu humor.
*Me levanto lentamente da cama, tinha ainda algumas sobras do que havia sido meu jantar e os como como desjejum antes de me arrumar. A arrumação da mesa que Midori havia deixado ainda estavam no lugar, intocadas, e assim as deixei. Pego o kimono que havia separado para o dia, um kimono negro de seda, fresco e completamente monótono.*
- Sei que podem me escutar, estou esperando.
*Termino e coloco uma almofada na varanda, sentando nela em posição de meditação. Parecia aproveitar o local da única forma que parecia ser possível e então fecho os olhos e deixo meu chakra fluir por ali. Assim com havia feito na mina mordo o dedo e faço um simbolo no chão da varanda daquela pequena cabana*
Vincent Kyouke- Nome : Vincent Kyouke
Idade : 36
Ficha do Personagem
Vila: Ookami
Graduação: Jounnin
Chakra:
(2000/2000)
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Um circulo negro envolve a marca que Vincent fazia no piso de minha residência de forma que a pequena área desaparecesse, e caminho para fora da residência ao encontro de Vincent ao lado de Kuroi.*
- Ouvir e ver. Bom dia.
Poderia por favor não “batizar” minha casa com seja lá o que for isso?
Aliás, por que agora você anda pichando o mundo com seu sangue neste símbolo?
- Ouvir e ver. Bom dia.
Poderia por favor não “batizar” minha casa com seja lá o que for isso?
Aliás, por que agora você anda pichando o mundo com seu sangue neste símbolo?
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Olho o símbolo sumindo devido enquanto finalmente podia sentir os passos de Baiken e Kuroi vindo da cabana, o sumiço da marca me faz esboçar um sorriso. Quando os dois aparecem pela porta lanço um olhar para a kage*
- Uma excelente forma de chamar sua atenção. As coisas parecem ter que aparentar ser uma ameaça para que isso aconteça. Infelizmente você não conseguiu enxergar isso quando era realmente necessário. A que devo esse tratamento de luxo?
- Uma excelente forma de chamar sua atenção. As coisas parecem ter que aparentar ser uma ameaça para que isso aconteça. Infelizmente você não conseguiu enxergar isso quando era realmente necessário. A que devo esse tratamento de luxo?
Vincent Kyouke- Nome : Vincent Kyouke
Idade : 36
Ficha do Personagem
Vila: Ookami
Graduação: Jounnin
Chakra:
(2000/2000)
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Antes que o símbolo sumisse, um circulo negro o envolvia fazendo um buraco na estrutura de madeira. Permaneço estática às costas de Vincent e o observo de cima.*
- Está ignorando minha pergunta?
Tem encontrado a sala dos Kages trancada ultimamente Vincent?
Apenas supus que seria mais conveniente evitar que o clã Tetsuko o perseguisse em pleno Matsuri. Mas já que tocou no assunto. Então resolveu se transformar em uma “ameaça” para todos apenas para chamar minha atenção?
Deve ter algo muito importante para justificar isso.
Me responda.
*Meu tom não era realmente dos mais satisfeitos, e assim como Kuroi, observava o jounnin com ceticismo.*
- Está ignorando minha pergunta?
Tem encontrado a sala dos Kages trancada ultimamente Vincent?
Apenas supus que seria mais conveniente evitar que o clã Tetsuko o perseguisse em pleno Matsuri. Mas já que tocou no assunto. Então resolveu se transformar em uma “ameaça” para todos apenas para chamar minha atenção?
Deve ter algo muito importante para justificar isso.
Me responda.
*Meu tom não era realmente dos mais satisfeitos, e assim como Kuroi, observava o jounnin com ceticismo.*
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Me levanto, não gostava de ter que levantar minha cabeça para falar com ninguém. Meus olhos fitavam Baiken, ignorando a presença de Kuroi*
- Não estou evitando sua pergunta. A sua demora me fez utilizar um método que chamaria sua atenção, seu festival por mais complicações que tenha tido não durou para sempre. Esperar por alguém não é do meu feitio.
*Olho o buraco onde havia minha marca*
- O simbolo, já que fez questão, é um simbolo que uso para meditação o sangue Kyouke traz suas máculas e procuro dispersa-las quando não tenho outra opção além de meditar. Seu susto é pelo menos justificável, não ser capaz de saber de tudo é uma característica humana.
*Volto para o rosto da kage, retiro um pergaminho da manga e abro mostrando para Baiken*
- A da mina continha um jutsu que me permite saber quem e quando alguém passar pelos portões soterrados da mina. O fato de ignorar a pessoa que eu estava perseguindo dentro da mina e vindo até mim indica que eu me enganei sobre haver mais um intruso atrás dos segredos de sua vila. Como disse a seu servo, sua frivolidade não me inspirou confiança de que deseja proteger sua vila após um ataque como o de Subaru.
*O pergaminho começa a se moldar em um tipo de mapa que lembrava os túneis da mina, estava completamente pintado de preto e no final dele havia uma indicação que mostrava o portão dos Tetsukos*
- Como pode ver um mapa de sua área livre das minas, um selo útil se me permite dizer. Os membros do clã subterrâneo não parecem se incomodar com as pedras, mas logo o lugar deve voltar a ser branco ao invés de preto, indicando que eles limparam o lugar. Não se preocupe o selo não permite que eu invada essa muralha, o que garante que o homem que vi na mina não pode ter entrado em sua fortaleza.
- Não estou evitando sua pergunta. A sua demora me fez utilizar um método que chamaria sua atenção, seu festival por mais complicações que tenha tido não durou para sempre. Esperar por alguém não é do meu feitio.
*Olho o buraco onde havia minha marca*
- O simbolo, já que fez questão, é um simbolo que uso para meditação o sangue Kyouke traz suas máculas e procuro dispersa-las quando não tenho outra opção além de meditar. Seu susto é pelo menos justificável, não ser capaz de saber de tudo é uma característica humana.
*Volto para o rosto da kage, retiro um pergaminho da manga e abro mostrando para Baiken*
- A da mina continha um jutsu que me permite saber quem e quando alguém passar pelos portões soterrados da mina. O fato de ignorar a pessoa que eu estava perseguindo dentro da mina e vindo até mim indica que eu me enganei sobre haver mais um intruso atrás dos segredos de sua vila. Como disse a seu servo, sua frivolidade não me inspirou confiança de que deseja proteger sua vila após um ataque como o de Subaru.
*O pergaminho começa a se moldar em um tipo de mapa que lembrava os túneis da mina, estava completamente pintado de preto e no final dele havia uma indicação que mostrava o portão dos Tetsukos*
- Como pode ver um mapa de sua área livre das minas, um selo útil se me permite dizer. Os membros do clã subterrâneo não parecem se incomodar com as pedras, mas logo o lugar deve voltar a ser branco ao invés de preto, indicando que eles limparam o lugar. Não se preocupe o selo não permite que eu invada essa muralha, o que garante que o homem que vi na mina não pode ter entrado em sua fortaleza.
Vincent Kyouke- Nome : Vincent Kyouke
Idade : 36
Ficha do Personagem
Vila: Ookami
Graduação: Jounnin
Chakra:
(2000/2000)
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Permaneço onde estou, encarando diretamente os olhos do suposto jounnin enquanto ele tentava se explicar com toda sua conhecida soberba, talvez imaginando que com aquilo pudesse me intimidar. Mal sabia ele o quanto era inútil tentar me convencer, dados os ultimos relatos que lhe envolviam, e tantas outras atitudes muito mais sensatas e facilmente imagináveis que poderia ter tomado.
Um leve sorriso irônico surge no canto de meus lábios enquanto meu olhar transmitida meu ceticismo quando percebia a suposta motivação de Vincent. Apesar de não ter boas expectativas depois de tudo, não esperava uma justificativa tão infantil.
Kuroi permanecia imóvel nas proximidades apenas observando a cena, pronto para garantir a segurança.*
- Então você foi capaz disso simplesmente por desconfiar de mim Vincent? Hahaha
*Pouco importavam as intenções que ele dizia ter, se desconfiava de mim era comigo que deveria resolver seus problemas. Para todos os efeitos, eu que estava no comando, e além de demonstrar sua insubordinação e desrespeito à minha autoridade e benevolência, ele conseguira atingir também o estado oculto de Tetsu.
Não poderia ser sério que ele pretendesse que eu caísse em sua lábia.*
- Prefiro desconfiar de suas intenções a ter que crer que alguém d "seu nível" pode tomar uma atitude dessas sem se dar ao trabalho de conhecer minimamente as consequências.
Ou está me dizendo que você, com toda sua "capacidade sensitiva", "segurança", "sabedoria", e "preocupação pelo bem estar da vila", não pode perceber como Tetsu se configura antes de nos meter em uma encrenca dessas?
Decepcionante Vincent!
*O que mais levaria um jounnin a um território conhecidamente restrito a não ser seus próprios interesses?
Era revoltante a forma como Vincent reclamava de desconfiança de nossa parte mas ignorava completamente as vezes que depositamos esperanças em suas atitudes, a forma como não demonstrava interessa em manter o menor diálogo, nem para o próprio conhecimento, e ainda por cima coroava tal ignorância com um erro banal daqueles.
Analiso seu olhos profundamente lendo o menor de seus sinais.*
- Pede confiança tomando decisões como um leigo despreparado? Ou na verdade ha um interesse velado por trás de tamanho amadorismo?
Não leia o incidente de Subaru como uma oportunidade, Vincent Kyouke. Ele ainda está sendo útil a Tetsu.
Mas você não aparenta ser apto a compreender.
*Dou alguns passos para trás frizando-o com demasiada frieza.*
- Muito em breve irei recebe-lo em minha sala para outras averiguações, e passará por um julgamento.
Até lá você ficará aqui, esperando.
Fique a vontade para morrer de fome se quiser, ou destruir essa pequena casa. Não me fará falta.
Até breve.
*Um buraco negro se abre sob meus pés, por onde eu caio e sumo dali, sem lhe dar direito à réplica. Kuroi estreita os olhos para o Kyouke e anda em direção a uma parede, atravessando sua sombra e sumindo igualmente.*
Um leve sorriso irônico surge no canto de meus lábios enquanto meu olhar transmitida meu ceticismo quando percebia a suposta motivação de Vincent. Apesar de não ter boas expectativas depois de tudo, não esperava uma justificativa tão infantil.
Kuroi permanecia imóvel nas proximidades apenas observando a cena, pronto para garantir a segurança.*
- Então você foi capaz disso simplesmente por desconfiar de mim Vincent? Hahaha
*Pouco importavam as intenções que ele dizia ter, se desconfiava de mim era comigo que deveria resolver seus problemas. Para todos os efeitos, eu que estava no comando, e além de demonstrar sua insubordinação e desrespeito à minha autoridade e benevolência, ele conseguira atingir também o estado oculto de Tetsu.
Não poderia ser sério que ele pretendesse que eu caísse em sua lábia.*
- Prefiro desconfiar de suas intenções a ter que crer que alguém d "seu nível" pode tomar uma atitude dessas sem se dar ao trabalho de conhecer minimamente as consequências.
Ou está me dizendo que você, com toda sua "capacidade sensitiva", "segurança", "sabedoria", e "preocupação pelo bem estar da vila", não pode perceber como Tetsu se configura antes de nos meter em uma encrenca dessas?
Decepcionante Vincent!
*O que mais levaria um jounnin a um território conhecidamente restrito a não ser seus próprios interesses?
Era revoltante a forma como Vincent reclamava de desconfiança de nossa parte mas ignorava completamente as vezes que depositamos esperanças em suas atitudes, a forma como não demonstrava interessa em manter o menor diálogo, nem para o próprio conhecimento, e ainda por cima coroava tal ignorância com um erro banal daqueles.
Analiso seu olhos profundamente lendo o menor de seus sinais.*
- Pede confiança tomando decisões como um leigo despreparado? Ou na verdade ha um interesse velado por trás de tamanho amadorismo?
Não leia o incidente de Subaru como uma oportunidade, Vincent Kyouke. Ele ainda está sendo útil a Tetsu.
Mas você não aparenta ser apto a compreender.
*Dou alguns passos para trás frizando-o com demasiada frieza.*
- Muito em breve irei recebe-lo em minha sala para outras averiguações, e passará por um julgamento.
Até lá você ficará aqui, esperando.
Fique a vontade para morrer de fome se quiser, ou destruir essa pequena casa. Não me fará falta.
Até breve.
*Um buraco negro se abre sob meus pés, por onde eu caio e sumo dali, sem lhe dar direito à réplica. Kuroi estreita os olhos para o Kyouke e anda em direção a uma parede, atravessando sua sombra e sumindo igualmente.*
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Ao término do monólogo da kage, levo minha mão a boca em um bocejo de sua constante falta de crença. Aparentemente já era julgado antes do que o ocorrido na mina, afinal, nada do que ela poderia ter visto na mina a faria pensar que sou um completo malfeitor para sua vila. Sua fala adicionava certeza aquilo*
- Não me parece que haverá um julgamento, o mesmo já foi tomado. Infelizmente para a pessoa errada, como sempre.
*Minhas palavras eram ouvidas pelo vazio já que Baiken sumirá, assim como surgirá, em um portal feito por seu servo fiel. Olho o ninja mudo se espremer em uma sombra e a casa novamente ficando a minha mercê para a destruição da mesma*
"Quando fui tão destrutivo?"
*Realmente se esforçava para lembrar algum momento em que havia destruído alguma construção, ainda mais sem estar sob ataque de algum tipo de encrenqueiro. Apenas na mina havia usado a explosão para que seu selo não fosse apagado antes de poder avaliar melhor a atuação do povo que lá vivia*
- Odeio esperar, ela não me ouviu. Lamento Kyosho, nosso encontro não será tão rápido, não antes de conseguir o que quero.
*Logo começo uma sequência de selos que terminavam com uma espessa fumaça me cobrindo completamente. Quando o vento dispersa uma espada está enterrada onde antes eu estava e não havia mais sinais de minha presença no local. No cabo da espada um bilhete se fazia presente para quem quisesse ler*
"Lamento. Não serei julgado por um inferior. Na próxima vez que nos vermos não serei um aliado, infelizmente para a senhorita"
- Não me parece que haverá um julgamento, o mesmo já foi tomado. Infelizmente para a pessoa errada, como sempre.
*Minhas palavras eram ouvidas pelo vazio já que Baiken sumirá, assim como surgirá, em um portal feito por seu servo fiel. Olho o ninja mudo se espremer em uma sombra e a casa novamente ficando a minha mercê para a destruição da mesma*
"Quando fui tão destrutivo?"
*Realmente se esforçava para lembrar algum momento em que havia destruído alguma construção, ainda mais sem estar sob ataque de algum tipo de encrenqueiro. Apenas na mina havia usado a explosão para que seu selo não fosse apagado antes de poder avaliar melhor a atuação do povo que lá vivia*
- Odeio esperar, ela não me ouviu. Lamento Kyosho, nosso encontro não será tão rápido, não antes de conseguir o que quero.
*Logo começo uma sequência de selos que terminavam com uma espessa fumaça me cobrindo completamente. Quando o vento dispersa uma espada está enterrada onde antes eu estava e não havia mais sinais de minha presença no local. No cabo da espada um bilhete se fazia presente para quem quisesse ler*
"Lamento. Não serei julgado por um inferior. Na próxima vez que nos vermos não serei um aliado, infelizmente para a senhorita"
Vincent Kyouke- Nome : Vincent Kyouke
Idade : 36
Ficha do Personagem
Vila: Ookami
Graduação: Jounnin
Chakra:
(2000/2000)
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Kuroi surge com Tatsuma em uma casa simples de madeira, quase não haviam móveis ou objetos, apenas uma fruteira também de madeira com algumas maçãs sobre a mesa, uma cama com lençóis e cobertores brancos, um banheiro simples. Estava muito frio no local, e era possível ouvir o vento batendo contra a casa. O local externo útil entretanto era um círculo negro que não teria seus limites revelados por causa da pouca luminosidade.
O shinobi lançava o mesmo olhar frígido sobre Tatsuma, e fazendo mais selos, sumia em um blackout semelhante ao do templo.*
O shinobi lançava o mesmo olhar frígido sobre Tatsuma, e fazendo mais selos, sumia em um blackout semelhante ao do templo.*
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
off: Considerarei que pelo menos não estou mais sob efeito do jutsu de kuroi e posso me mover...
on:
*Olhava Kuroi com raiva por ter me tirado do local sem que pudesse brigar de vez com a tal kage daquela vila idiota*
- Me volta para lá seu mudo velho e magrelo! Vou arrancar os olhos daquela cabeça rosa para ela ver bem com quem ela ta falando!
*Sentia o corpo ser liberado e via que Kuroi sumia numa espécie de flash negro que logo fazia o lugar visível novamente, havia sido deixado sozinho num lugar estranho e extremamente frio! Não sabia porque sentia tanto frio e nem o motivo de ter sido deixado sozinho, mas havia odiado tudo naquele lugar e saia quebrando os móveis*
- Volta aqui!!!!! Não me deixa sozinho seu maldito!!!
"Ele não vai voltar, estamos presos"
*Com o único braço bom começo a socar minha própria cabeça*
- VOCÊ!!!! Você é o culpado! Ela não estava bem e você precisava fazer ela saber que tinha errado! Foi mal com ela e fez a cabeça rosa ficar brava! Me tira daqui!!!!!!!!
- Se acalme, sua euforia fez com que se descontrolasse... Já estamos aqui, não podemos simplesmente destruir uma casa que não é nossa.
*Começava a falar sozinho como se houvesse outra pessoa falando comigo, sempre me voltando para um lado ou outro enquanto as vozes falavam de forma tão diferentes que quem ouvisse poderia identificar duas pessoas distintas. Uma voz infantil e sem controle, a outra séria e ponderada*
- Não! Ela me prendeu aqui, está frio, não quero ficar aqui e não tenho um braço! Quero ir embora, me tira daqui!
- Não podemos, se acalme, respire. Não está tão frio, você está com os nervos ativos, se acalme e o frio vai embora
- Por que precisávamos fazer aquilo? Você disse que ela ficaria bem, ela não está bem... Ela estava melhor quando saímos do quarto, sabia que tinha feito besteira e não gostava de você, mas não estava daquele jeito.
*A voz de criança parecia se acalmar, sua pele voltando a ficar normal e sem a presença das linhas que indicavam seus nervos. Os móveis da casa estavam quebrados com a fúria do jovem que não havia poupado nada e ele se abaixava no centro da sala se encolhendo*
- Alguma coisa aconteceu, não poderia saber que ela tinha um passado tão traumático e nem poderia deixar ela sem saber que estava descontrolada. Eles podem não entender, provavelmente não entendem pois ela está assim, se fosse outro ninja com uma reação menos desesperada não seria assim.
- Mas você disse que ia ficar tudo bem, ela não ia mais brincar comigo, mas que ia ficar bem.
- Nem tudo é como queremos, você confia em mim não confia? Vamos ficar bem, prometo que ficaremos.
*Me ergo, mais ereto do que antes e com uma lágrima escorrendo como se a criança tivesse a deixado ali*
- Nós vamos sair daqui e achar ele. Teremos nosso braço de volta, vamos provar quem somos.- Hai *Soava como se as duas vozes fossem faladas juntas*
on:
*Olhava Kuroi com raiva por ter me tirado do local sem que pudesse brigar de vez com a tal kage daquela vila idiota*
- Me volta para lá seu mudo velho e magrelo! Vou arrancar os olhos daquela cabeça rosa para ela ver bem com quem ela ta falando!
*Sentia o corpo ser liberado e via que Kuroi sumia numa espécie de flash negro que logo fazia o lugar visível novamente, havia sido deixado sozinho num lugar estranho e extremamente frio! Não sabia porque sentia tanto frio e nem o motivo de ter sido deixado sozinho, mas havia odiado tudo naquele lugar e saia quebrando os móveis*
- Volta aqui!!!!! Não me deixa sozinho seu maldito!!!
"Ele não vai voltar, estamos presos"
*Com o único braço bom começo a socar minha própria cabeça*
- VOCÊ!!!! Você é o culpado! Ela não estava bem e você precisava fazer ela saber que tinha errado! Foi mal com ela e fez a cabeça rosa ficar brava! Me tira daqui!!!!!!!!
- Se acalme, sua euforia fez com que se descontrolasse... Já estamos aqui, não podemos simplesmente destruir uma casa que não é nossa.
*Começava a falar sozinho como se houvesse outra pessoa falando comigo, sempre me voltando para um lado ou outro enquanto as vozes falavam de forma tão diferentes que quem ouvisse poderia identificar duas pessoas distintas. Uma voz infantil e sem controle, a outra séria e ponderada*
- Não! Ela me prendeu aqui, está frio, não quero ficar aqui e não tenho um braço! Quero ir embora, me tira daqui!
- Não podemos, se acalme, respire. Não está tão frio, você está com os nervos ativos, se acalme e o frio vai embora
- Por que precisávamos fazer aquilo? Você disse que ela ficaria bem, ela não está bem... Ela estava melhor quando saímos do quarto, sabia que tinha feito besteira e não gostava de você, mas não estava daquele jeito.
*A voz de criança parecia se acalmar, sua pele voltando a ficar normal e sem a presença das linhas que indicavam seus nervos. Os móveis da casa estavam quebrados com a fúria do jovem que não havia poupado nada e ele se abaixava no centro da sala se encolhendo*
- Alguma coisa aconteceu, não poderia saber que ela tinha um passado tão traumático e nem poderia deixar ela sem saber que estava descontrolada. Eles podem não entender, provavelmente não entendem pois ela está assim, se fosse outro ninja com uma reação menos desesperada não seria assim.
- Mas você disse que ia ficar tudo bem, ela não ia mais brincar comigo, mas que ia ficar bem.
- Nem tudo é como queremos, você confia em mim não confia? Vamos ficar bem, prometo que ficaremos.
*Me ergo, mais ereto do que antes e com uma lágrima escorrendo como se a criança tivesse a deixado ali*
- Nós vamos sair daqui e achar ele. Teremos nosso braço de volta, vamos provar quem somos.- Hai *Soava como se as duas vozes fossem faladas juntas*
Tatsuma Kyouke- Nome : tatsuma kyouke
Idade : 22
Ficha do Personagem
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Graduação: Chunnin
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(1200/1200)
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Os poucos moveis da casa estavam quebrados, as sombras naturais da casa guardavam em si algumas presenças que observavam toda a movimentação. Eram alguns kage bushins de Kuroi que foram deixados camuflados quando o mesmo partiu.*
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Olho para uma das sombras que se projetavam no quarto, os sentidos de um Kyouke eram difíceis de serem enganados por sombras ou o que quer que fosse*
- Sei que está ai Kuroi-san. Já estou mais calmo, mas ainda assim não acho que vai me deixar sair daqui. Se sou um prisioneiro prefiro que isso seja dito diretamente.
*Olhava o estrago que tinha feito nos móveis, aquela casa já deveria ter visto dias melhores e pensava comigo mesmo que a falta de chakra e a imobilidade de um dos braços tinham sido uma benção por permitir manter aquele lugar de pé*
- Pensei que já tinha minha pena declarada, ela não envolvia ficar preso numa casa isolada e tão pouco ser tratado como um inútil. Vocês queriam desespero, parece que tiveram o bastante.
*Apontava para os móveis danificados com o braço bom enquanto o outro apenas acompanhava o movimento do corpo. Estava cansado daquilo, se apresentou todas as vezes que aquela vila precisou, ajudou pessoas mais fracas e mais fortes, se preocupou e agiu na falta de ação dos responsáveis e tudo aquilo parecia indesejado*
- Sei que está ai Kuroi-san. Já estou mais calmo, mas ainda assim não acho que vai me deixar sair daqui. Se sou um prisioneiro prefiro que isso seja dito diretamente.
*Olhava o estrago que tinha feito nos móveis, aquela casa já deveria ter visto dias melhores e pensava comigo mesmo que a falta de chakra e a imobilidade de um dos braços tinham sido uma benção por permitir manter aquele lugar de pé*
- Pensei que já tinha minha pena declarada, ela não envolvia ficar preso numa casa isolada e tão pouco ser tratado como um inútil. Vocês queriam desespero, parece que tiveram o bastante.
*Apontava para os móveis danificados com o braço bom enquanto o outro apenas acompanhava o movimento do corpo. Estava cansado daquilo, se apresentou todas as vezes que aquela vila precisou, ajudou pessoas mais fracas e mais fortes, se preocupou e agiu na falta de ação dos responsáveis e tudo aquilo parecia indesejado*
Tatsuma Kyouke- Nome : tatsuma kyouke
Idade : 22
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Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Os clones observavam Tatsuma e seu discurso de estar mais calmo parecia simplesmente falho.
Um aparecia, surgindo de uma parede sombreada e parava logo a frente de Tatsuma, o olhando com aquele olhar frígido e distante de desconfiança.
Pegando uma folha de pergaminho e um pincel negro, o shinobi escrevia algo, e apontava para Tatsuma.*
/Baiken-sama ja te disse tudo que precisava dizer. Você não ouviu?
Você é um prisioneiro.
Como ela lhe informou, você não poderá cumprir a pena estabelecida pois rompemos aliança com a vila de seu clã originário.
Ainda restam dúvidas?/
Um aparecia, surgindo de uma parede sombreada e parava logo a frente de Tatsuma, o olhando com aquele olhar frígido e distante de desconfiança.
Pegando uma folha de pergaminho e um pincel negro, o shinobi escrevia algo, e apontava para Tatsuma.*
/Baiken-sama ja te disse tudo que precisava dizer. Você não ouviu?
Você é um prisioneiro.
Como ela lhe informou, você não poderá cumprir a pena estabelecida pois rompemos aliança com a vila de seu clã originário.
Ainda restam dúvidas?/
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Olhava para o clone de Kuroi, desconfiado e atento, enquanto ele escrevia sua mensagem. A condição daquele ninja era simplesmente horrenda para uma conversa, mas duvidava que se ele tivesse o dom da fala o usaria de qualquer jeito*
- Então agora irei viver aqui. Você é forte Kuroi-san, esse é um lugar afastado, mas nada disso irá me impedir de sair daqui eventualmente. Se esperam que Ookami venha por mim, acho que estavam num julgamento diferente do meu.
*Me afasto do homem magro, levantando um pedaço do que já havia sido uma cadeira para tentar me sentar*
- Deixei o mascote do Kyosho sumir no mundo, cego e completamente perdido. Não espero nenhum tipo de apresso do meu clã, ao contrário de vocês, lá a falha punida ao extremo. MAS!
*Me espreguiço*
- Se quer ficar 24 horas me olhando aqui, fique a vontade. Esperarei o seu erro para simplesmente sumir. Com ou sem chakra, ainda sou mais competente do que você creem.
- Então agora irei viver aqui. Você é forte Kuroi-san, esse é um lugar afastado, mas nada disso irá me impedir de sair daqui eventualmente. Se esperam que Ookami venha por mim, acho que estavam num julgamento diferente do meu.
*Me afasto do homem magro, levantando um pedaço do que já havia sido uma cadeira para tentar me sentar*
- Deixei o mascote do Kyosho sumir no mundo, cego e completamente perdido. Não espero nenhum tipo de apresso do meu clã, ao contrário de vocês, lá a falha punida ao extremo. MAS!
*Me espreguiço*
- Se quer ficar 24 horas me olhando aqui, fique a vontade. Esperarei o seu erro para simplesmente sumir. Com ou sem chakra, ainda sou mais competente do que você creem.
Tatsuma Kyouke- Nome : tatsuma kyouke
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Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Ainda estava sentado esperando algum sinal de que Kuroi estaria perdendo força em seu jutsu, sabia que aqueles tipos de poderes deveriam ser custosos.... Kuroi poderia fazer parecer fácil manter tantos clones e sombras sobre controle, mas claramente isso teria limite e já tinha visto demais ele em ação para perceber que não era do tipo que gastava a energia a toa... No meio da minha análise porem ouço um som diminuto*
- HAHAHAHAHA
*A risada era resposta ao que percebia e simplesmente não poderia deixar de rir daquilo, me levanto*
- Esse lugar virou uma bagunça mesmo, mas sabe Kuroi... Acho que é melhor sair dai não é?
*Retiro o casaco mostrando uma quantidade muito grande de tarjas explosivas nele, assim como outras armas ninjas pequenas que poderiam ser usadas rapidamente (shurikens, pergaminhos)... Jogo o casaco para cima e o mesmo começa a explodir, a quantidade de tarjas era o suficiente para destruir a casa e matar o que tivesse dentro.... Mas após a explosão nem corpo de Tatsuma e nem presença eram vistos mais*
- HAHAHAHAHA
*A risada era resposta ao que percebia e simplesmente não poderia deixar de rir daquilo, me levanto*
- Esse lugar virou uma bagunça mesmo, mas sabe Kuroi... Acho que é melhor sair dai não é?
*Retiro o casaco mostrando uma quantidade muito grande de tarjas explosivas nele, assim como outras armas ninjas pequenas que poderiam ser usadas rapidamente (shurikens, pergaminhos)... Jogo o casaco para cima e o mesmo começa a explodir, a quantidade de tarjas era o suficiente para destruir a casa e matar o que tivesse dentro.... Mas após a explosão nem corpo de Tatsuma e nem presença eram vistos mais*
Tatsuma Kyouke- Nome : tatsuma kyouke
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Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Kuroi surge por um portal negro no chão nevado, vendo os destroços de madeira por todos os lados onde antes havia a casa. Olhando ao redor não via sinais de Tatsuma ou qualquer vestígios de seu corpo dentro do perímetro da barreira redoma que isolada aquele lugar.*
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Kuroi adentrava a casa por um portal negro na parede do único quarto, olhando ao redor com uma raiva indescritível. Com um suspiro pesado e cerrando seus punhos fortemente, o homem andava pelo recinto, analisando tudo com seus olhos azuis severos, seguindo logo para outro cômodo, e seus passos pesados eram o único som daquele lugar.
Sem muita dificuldade analisava todos os ambientes da pequena casa de madeira, verificando alguns selos existentes nos batentes de algumas portas.
Constatando que estava tudo em ordem, Kuroi parava na cozinha escura quase sem perceber, perdendo seus olhos claros em um canto qualquer por algum tempo, e plantava seu punho sobre a bancada com alguma força. Algo o incomodava profundamente.
Suspirando novamente, sem ter o que fazer, o homem alvo voltava para o quarto, se recostando na parede ao lado do portal com os braços cruzados. O silêncio mórbido daquele lugar o fazia divagar por seus pensamentos mais obscuros.
Aguardaria pacientemente.*
Sem muita dificuldade analisava todos os ambientes da pequena casa de madeira, verificando alguns selos existentes nos batentes de algumas portas.
Constatando que estava tudo em ordem, Kuroi parava na cozinha escura quase sem perceber, perdendo seus olhos claros em um canto qualquer por algum tempo, e plantava seu punho sobre a bancada com alguma força. Algo o incomodava profundamente.
Suspirando novamente, sem ter o que fazer, o homem alvo voltava para o quarto, se recostando na parede ao lado do portal com os braços cruzados. O silêncio mórbido daquele lugar o fazia divagar por seus pensamentos mais obscuros.
Aguardaria pacientemente.*
Noite
*Passar pelo portal tinha sido mais desafiador do que eu imaginava, e o escuro do ambiente se misturava com o escurecer da minha vista, não me dando uma precisão completa do que estava sentindo. Recaio sobre os joelhos sem esperar, percebendo só com o impacto que estava prestes a perder minha consciência.
Vendo o que acontecia, Kuroi se adiantava e me segurava antes que terminasse de atingir o chão, e segurava meu rosto na direção do dele como se buscasse analisar meu estado, vendo que minha aparência tinha voltado a ser a original.*
-...Kuroi...?
*Balbuciava na esperança de que fosse realmente ele que estivesse ali, pois minha consciência era baixa e me sentia bastante zonza e desorientada por não enxergar direito o que acontecia. Preocupado, Kuroi me pegava em seus braços e me carregava para a cama, acendendo as luzes do quarto.
Piscando os olhos fortemente, percebo que não estava inconsciente como imaginava e me sento esfregando meu rosto, demonstrando bastante teimosia. O shinobi se aproximava colocando a mão firmemente em meu ombro para me conter enquanto analisava melhor meu estado com alguma irritação.*
- Não...Eu preciso de um banho...
*Minha voz transparecia cansaço, e Kuroi se abaixava à minha frente olhando em meus olhos com uma séria preocupação perceptível até para mim, que logo se transformava em irritação e ele exprimia em sinais, já que agora eu poderia vê-los. Apoiando meus cotovelos nas pernas ergo meu rosto e o focalizo diretamente com seriedade após ler seu desabafo irritado, onde me acusava de irresponsabilidade, de falta de limites, e de excesso com a bebida e coisas do tipo. Suspiro longamente.*
- ...Você sabe que eu não estou bêbada!
Eu só estava tentando fazer...que algo valesse a pena nesse dia horrível...
*Meu olhar cansado e sincero parecia esperar uma atitude diferente dele, e o pegava de surpresa. Kuroi desviava seus olhos, percebendo que não conseguiria justificar tão facilmente a raiva que estava sentindo, mas também não querendo ser sincero sobre seus sentimentos ele apenas se erguia em silêncio. Pegando meu braço, o shinobi o passava por cima de seu ombro enquanto o outro sustentava minha cintura para me dar apoio e cumprir com o que eu lhe pedia.
Erguendo-me da cama, ele apenas me ajudava a caminhar para o banheiro, onde ligava a luz me mantendo apoiada em uma das paredes com uma das mãos pressionando fortemente meu ombro.
Minha vista não o perdia da mira, enquanto os dele se esquivavam timidamente, eu me concentrava em me manter de pé e observar cada um de seus movimentos e pequenas expressões enquanto ele me despia. Os sentimentos estavam claros demais para que ele conseguisse esconder, e talvez por saber disso, parecia se envergonhar. Seus olhos azuis claros percorriam meu corpo à medida que o despia quase como se visse aquele corpo nú diante dele pela primeira vez.
Desta forma ele dixava o kimono já aberto cair de meus ombros até o chão, retirava a faixa que cobria meus seios, e desatava o meu hakama calmamente. Aos poucos sua raiva dava lugar a um tipo de concentração que ele buscava manter.
Se erguendo por fim, Kuroi olhava momentaneamente em meus olhos com um olhar que não transparecia mais raiva, e sim resistência, resistência pelo respeito que ele sempre prezava em demonstrar por mim, e engolia seco, soltando por ultimo meus longos cabelos lisos, que recaiam sobre meus ombros.
Continuo o observando diretamente em silêncio, sem me incomodar com minha própria nudez, enquanto ele se aproximava e me erguia em seus braços com o zelo e cuidado de sempre, me levando até a banheira, para que eu pudesse me banhar como havia pedido.
Me deixando deitada cuidadosamente na água, Kuroi apenas ia se levantando, quando seguro em seu punho, o impedindo e também o surpreendendo.*
- Kuroi...fica comigo esta noite...
*O shinobi olhava para o lado antes de voltar a me encarar, bastante surpreso com o pedido, parecendo tímido e pensativo. Após algum tempo sem reação, ele se erguia simplesmente e começava a se despir calmamente daquela indumentária negra que sempre o acompanhava, mantendo apenas a máscara que lhe cobria o rosto.
Me reclinando para frente, abrindo espaço para que ele entrasse na banheira enquanto admirava seu belo corpo, que era tão ou mais maltratado quanto o meu, exibindo também algumas marcas negras que se assemelhavam a tatuagens contrastando sobre sua pele alva.
Uma vez dentro da banheira, Kuroi se recostava em sua borda, e me olhava um pouco cabisbaixo. Sabendo que ele não tomaria qualquer atitude em minha direção por me encontrar naquele estado e por ter algo o chateando, apenas suspiro brevemente e me recosto de costas contra seu corpo, e fecho meus olhos parecendo relaxar profundamente.
Após alguns instantes, ainda tenso, o shinobi me olhava de forma mais terna, sabendo o quanto aquela confiança da minha parte significava, e aquilo de alguma forma era o suficiente para sanar todas suas dúvidas. Ele me envolvia em um abraço, respirando fundo e recostando seu rosto levemente em meu ombro carinhosamente. Eu ainda conseguia sentir seu coração batendo fortemente contra minhas costas, e também os sinais que ele começava a desenhar em meu ombro com a ponta dos dedos, uma adaptação da comunicação de sinal que tínhamos desenvolvido. Finalmente ele parecia mais livre daquela raiva que demonstrava antes.*
-...Me desculpa por não perceber que ele estava te provocando...
Não quero que imagine que compactuo com isso, mas não tem por que se atingir por brincadeiras de um bêbado...Você sabe que nada disso importa.
Só nós sabemos o que passamos para estar aqui...Mas hoje eu sou tão grata por isso Kuroi...
*Suspiro longamente, deixando meus olhos se fecharem novamente com tranquilidade, enquanto Kuroi ficava pensativo sobre aquelas palavras, fazendo uma leve caricia em meus ombros.
Após algum tempo, o homem pegava a bucha e o sabão e começava a esfregar carinhosamente meus ombros, e quando o shinobi menos esperasse, eu já estaria dormindo recostada sobre ele.
Suspirando de forma um tanto melancólica, o shinobi continuava a lavar meu corpo com zelo e medo de me acordar, observando toda minha paz e cansaço com alguma tristeza e alegria, que se confundiam.
Após terminar de me banhar, aproveitando aquele momento raro de paz, Kuroi me envolvia novamente em um abraço um pouco mais apertado e fechava levemente os olhos apoiando seus lábios cobertos pela máscara em meu ombro delicadamente, ficando imóvel por alguns minutos.
...
Depois de algum tempo, o homem percebia que eu já dormia profundamente, e começava a providenciar nossa saída daquele banho demorado. Com cuidado para não me acordar, ele me apoiava na borda da banheira, e após sair jeitosamente e vestir um dos roupões brancos atoalhados que tinha por ali, ele se sentava na borda e me trazia para seu colo cuidadosamente.
Com um olhar terno ele admirava meu corpo adormecido em seus braços por alguns instantes, sabendo que seria muito difícil que eu acordasse naquele estado, portanto minha vulnerabilidade, e começava a me secar delicadamente com uma toalha, para depois me vestir com um roupão semelhante ao dele.
Me tomando novamente em seus braços, Kuroi se erguia e caminhava para o quarto, onde me deixava na cama. Após apagar as luzes, ele apenas se deitava ao meu lado, nos envolvendo sob uma confortável manta e voltava a me abraçar, acariciando meus ombros, vagando por pensamentos que quase enchiam seus olhos de lágrimas, até adormecer.*
Vendo o que acontecia, Kuroi se adiantava e me segurava antes que terminasse de atingir o chão, e segurava meu rosto na direção do dele como se buscasse analisar meu estado, vendo que minha aparência tinha voltado a ser a original.*
-...Kuroi...?
*Balbuciava na esperança de que fosse realmente ele que estivesse ali, pois minha consciência era baixa e me sentia bastante zonza e desorientada por não enxergar direito o que acontecia. Preocupado, Kuroi me pegava em seus braços e me carregava para a cama, acendendo as luzes do quarto.
Piscando os olhos fortemente, percebo que não estava inconsciente como imaginava e me sento esfregando meu rosto, demonstrando bastante teimosia. O shinobi se aproximava colocando a mão firmemente em meu ombro para me conter enquanto analisava melhor meu estado com alguma irritação.*
- Não...Eu preciso de um banho...
*Minha voz transparecia cansaço, e Kuroi se abaixava à minha frente olhando em meus olhos com uma séria preocupação perceptível até para mim, que logo se transformava em irritação e ele exprimia em sinais, já que agora eu poderia vê-los. Apoiando meus cotovelos nas pernas ergo meu rosto e o focalizo diretamente com seriedade após ler seu desabafo irritado, onde me acusava de irresponsabilidade, de falta de limites, e de excesso com a bebida e coisas do tipo. Suspiro longamente.*
- ...Você sabe que eu não estou bêbada!
Eu só estava tentando fazer...que algo valesse a pena nesse dia horrível...
*Meu olhar cansado e sincero parecia esperar uma atitude diferente dele, e o pegava de surpresa. Kuroi desviava seus olhos, percebendo que não conseguiria justificar tão facilmente a raiva que estava sentindo, mas também não querendo ser sincero sobre seus sentimentos ele apenas se erguia em silêncio. Pegando meu braço, o shinobi o passava por cima de seu ombro enquanto o outro sustentava minha cintura para me dar apoio e cumprir com o que eu lhe pedia.
Erguendo-me da cama, ele apenas me ajudava a caminhar para o banheiro, onde ligava a luz me mantendo apoiada em uma das paredes com uma das mãos pressionando fortemente meu ombro.
Minha vista não o perdia da mira, enquanto os dele se esquivavam timidamente, eu me concentrava em me manter de pé e observar cada um de seus movimentos e pequenas expressões enquanto ele me despia. Os sentimentos estavam claros demais para que ele conseguisse esconder, e talvez por saber disso, parecia se envergonhar. Seus olhos azuis claros percorriam meu corpo à medida que o despia quase como se visse aquele corpo nú diante dele pela primeira vez.
Desta forma ele dixava o kimono já aberto cair de meus ombros até o chão, retirava a faixa que cobria meus seios, e desatava o meu hakama calmamente. Aos poucos sua raiva dava lugar a um tipo de concentração que ele buscava manter.
Se erguendo por fim, Kuroi olhava momentaneamente em meus olhos com um olhar que não transparecia mais raiva, e sim resistência, resistência pelo respeito que ele sempre prezava em demonstrar por mim, e engolia seco, soltando por ultimo meus longos cabelos lisos, que recaiam sobre meus ombros.
Continuo o observando diretamente em silêncio, sem me incomodar com minha própria nudez, enquanto ele se aproximava e me erguia em seus braços com o zelo e cuidado de sempre, me levando até a banheira, para que eu pudesse me banhar como havia pedido.
Me deixando deitada cuidadosamente na água, Kuroi apenas ia se levantando, quando seguro em seu punho, o impedindo e também o surpreendendo.*
- Kuroi...fica comigo esta noite...
*O shinobi olhava para o lado antes de voltar a me encarar, bastante surpreso com o pedido, parecendo tímido e pensativo. Após algum tempo sem reação, ele se erguia simplesmente e começava a se despir calmamente daquela indumentária negra que sempre o acompanhava, mantendo apenas a máscara que lhe cobria o rosto.
Me reclinando para frente, abrindo espaço para que ele entrasse na banheira enquanto admirava seu belo corpo, que era tão ou mais maltratado quanto o meu, exibindo também algumas marcas negras que se assemelhavam a tatuagens contrastando sobre sua pele alva.
Uma vez dentro da banheira, Kuroi se recostava em sua borda, e me olhava um pouco cabisbaixo. Sabendo que ele não tomaria qualquer atitude em minha direção por me encontrar naquele estado e por ter algo o chateando, apenas suspiro brevemente e me recosto de costas contra seu corpo, e fecho meus olhos parecendo relaxar profundamente.
Após alguns instantes, ainda tenso, o shinobi me olhava de forma mais terna, sabendo o quanto aquela confiança da minha parte significava, e aquilo de alguma forma era o suficiente para sanar todas suas dúvidas. Ele me envolvia em um abraço, respirando fundo e recostando seu rosto levemente em meu ombro carinhosamente. Eu ainda conseguia sentir seu coração batendo fortemente contra minhas costas, e também os sinais que ele começava a desenhar em meu ombro com a ponta dos dedos, uma adaptação da comunicação de sinal que tínhamos desenvolvido. Finalmente ele parecia mais livre daquela raiva que demonstrava antes.*
-...Me desculpa por não perceber que ele estava te provocando...
Não quero que imagine que compactuo com isso, mas não tem por que se atingir por brincadeiras de um bêbado...Você sabe que nada disso importa.
Só nós sabemos o que passamos para estar aqui...Mas hoje eu sou tão grata por isso Kuroi...
*Suspiro longamente, deixando meus olhos se fecharem novamente com tranquilidade, enquanto Kuroi ficava pensativo sobre aquelas palavras, fazendo uma leve caricia em meus ombros.
Após algum tempo, o homem pegava a bucha e o sabão e começava a esfregar carinhosamente meus ombros, e quando o shinobi menos esperasse, eu já estaria dormindo recostada sobre ele.
Suspirando de forma um tanto melancólica, o shinobi continuava a lavar meu corpo com zelo e medo de me acordar, observando toda minha paz e cansaço com alguma tristeza e alegria, que se confundiam.
Após terminar de me banhar, aproveitando aquele momento raro de paz, Kuroi me envolvia novamente em um abraço um pouco mais apertado e fechava levemente os olhos apoiando seus lábios cobertos pela máscara em meu ombro delicadamente, ficando imóvel por alguns minutos.
...
Depois de algum tempo, o homem percebia que eu já dormia profundamente, e começava a providenciar nossa saída daquele banho demorado. Com cuidado para não me acordar, ele me apoiava na borda da banheira, e após sair jeitosamente e vestir um dos roupões brancos atoalhados que tinha por ali, ele se sentava na borda e me trazia para seu colo cuidadosamente.
Com um olhar terno ele admirava meu corpo adormecido em seus braços por alguns instantes, sabendo que seria muito difícil que eu acordasse naquele estado, portanto minha vulnerabilidade, e começava a me secar delicadamente com uma toalha, para depois me vestir com um roupão semelhante ao dele.
Me tomando novamente em seus braços, Kuroi se erguia e caminhava para o quarto, onde me deixava na cama. Após apagar as luzes, ele apenas se deitava ao meu lado, nos envolvendo sob uma confortável manta e voltava a me abraçar, acariciando meus ombros, vagando por pensamentos que quase enchiam seus olhos de lágrimas, até adormecer.*
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
*Despertava em dado momento com os primeiros raios de sol adentrando a janela fazendo um desenho no teto, bem a tempo de perceber que o travesseiro tinha sido substituído pelo ombro de Kuroi, que dormia tranquilamente ao meu lado. Me ergo lentamente, fazendo um esforço tremendo para não acorda-lo, e me sento sobre uma das pernas ao seu lado, observando seu rosto lindo e tranquilo com algum encanto. Ele estava realmente sereno enquanto dormia, de uma forma que raramente o vira. Percebo que estamos ambos apenas de roupão, e sem lembrar muito bem do que tinha acontecido, concluo sem dúvidas que tinha dormido ainda no banho, e que ele havia me colocado para dormir e se colocado simplesmente ao meu lado até adormecer.
Com aquele descanso sentia minhas forças reestabelecidas, e confortável para voltar a exibir a aparência usual.
Permanecia a admira-lo com algum interesse, seguindo o desenho de seu rosto com a mão sem contudo toca-lo, e seguia fazendo o mesmo descendo por seu pescoço, até chegar ao seu abdômen, desleixadamente exposto pela abertura do roupão.
Aos meus olhos Kuroi era lindo, e não apenas por seu físico e sua aparência incomum. Por mais que pensasse eu jamais seria capaz de compreender como pude me deparar com tanto amor e devoção daquele homem nobre e gentil, que desde muito cedo soube cativar genuinamente minha confiança, me ensinando a amar.
Kuroi despertava enquanto eu ainda admirava seu corpo, e se erguia um pouco sem entender, me pegando de surpresa. Me adianto em direção ao seu rosto com um olhar amoroso e sem hesitar lhe dava um beijo sobre a máscara negra que lhe cobria o rosto, que acariciava ternamente com uma das mãos, enquanto abria a boca pra falar pela primeira vez naquele dia, com a voz um tanto baixa e rouca.*
- Bom dia Kuroi...
*O homem esfregava os olhos querendo esconder a timidez, mas seu rosto estava um pouco avermelhado, e sentia seu coração acelerar com o meu toque. Abro um sorriso ainda acariciando seu rosto.*
- Desculpa...Eu te assustei?
*Kuroi fazia um sinal negativo e sorria de leve, me olhando de relance. Meu roupão também estava entreaberto, deixando parte do meu corpo à mostra, e percebo que aquilo que mal me incomodava estava o instigando bastante.
Me reclino sobre o shinobi, deixando nossos corpos se tocarem suavemente e o beijo no queixo, descendo pelo seu pescoço e clavículas, acompanhando o caminho com a ponta dos dedos de minha mão carinhosamente.*
- Kuroi... Deixa eu te amar...
Com aquele descanso sentia minhas forças reestabelecidas, e confortável para voltar a exibir a aparência usual.
Permanecia a admira-lo com algum interesse, seguindo o desenho de seu rosto com a mão sem contudo toca-lo, e seguia fazendo o mesmo descendo por seu pescoço, até chegar ao seu abdômen, desleixadamente exposto pela abertura do roupão.
Aos meus olhos Kuroi era lindo, e não apenas por seu físico e sua aparência incomum. Por mais que pensasse eu jamais seria capaz de compreender como pude me deparar com tanto amor e devoção daquele homem nobre e gentil, que desde muito cedo soube cativar genuinamente minha confiança, me ensinando a amar.
Kuroi despertava enquanto eu ainda admirava seu corpo, e se erguia um pouco sem entender, me pegando de surpresa. Me adianto em direção ao seu rosto com um olhar amoroso e sem hesitar lhe dava um beijo sobre a máscara negra que lhe cobria o rosto, que acariciava ternamente com uma das mãos, enquanto abria a boca pra falar pela primeira vez naquele dia, com a voz um tanto baixa e rouca.*
- Bom dia Kuroi...
*O homem esfregava os olhos querendo esconder a timidez, mas seu rosto estava um pouco avermelhado, e sentia seu coração acelerar com o meu toque. Abro um sorriso ainda acariciando seu rosto.*
- Desculpa...Eu te assustei?
*Kuroi fazia um sinal negativo e sorria de leve, me olhando de relance. Meu roupão também estava entreaberto, deixando parte do meu corpo à mostra, e percebo que aquilo que mal me incomodava estava o instigando bastante.
Me reclino sobre o shinobi, deixando nossos corpos se tocarem suavemente e o beijo no queixo, descendo pelo seu pescoço e clavículas, acompanhando o caminho com a ponta dos dedos de minha mão carinhosamente.*
- Kuroi... Deixa eu te amar...
- >[Aviso+18:
*Minha voz saía rouca e suave por estar falando baixo apenas para ele ouvir. Deixando a mão repousada sobre seu peito eu conseguia sentir o quanto o coração dele estava acelerado, e ergo meu olhar âmbar incisivo e sorridente para ele, a espera de uma resposta.
Kuroi me olhava bastante tenso e um pouco triste, subindo suas mãos por meus ombros, onde fazia alguns sinais em minha pele referentes à sua máscara, parecendo preocupado.*
-...Tudo bem...Sabe que eu não me importo com isso.
Sabe que para mim você é perfeito exatamente como é.
*Abaixando novamente o olhar para seu abdômen branquinho, continuo a beija-lo amorosamente, contornando sua musculatura delineada com a ponta de meus dedos lhe causando pequenas contrações, enquanto o admirava. Buscava desatar o nó de seu roupão lentamente, quando o sinto pressionar meus ombros tentando me conter suavemente mais uma vez, voltando a me fazer alguns sinais e a me olhar com preocupação e tristeza enquanto ofegava sem conseguir resistir às minhas carícias.*
-...Eu assumo o risco... Você não vai me machucar.
*Com um sinal negativo, o shinobi sustentava seus olhos azuis sobre meus olhos alaranjados, ainda me contendo com suas mãos. Apesar de seu corpo dizer o contrário, ele se reprimia, e continuava a denunciar suas preocupações, algo que há um bom tempo se repetia naqueles momentos, infelizmente.
Abaixo meus olhos um pouco triste por compreender o cabimento de suas preocupações, e ele tocava meu rosto, triste por imaginar que estava me desapontando.
Tomo sua mão com carinho e determinação.*
- Eu sei...Mas não pense assim...
De uma forma ou de outra, esse dia irá chegar Kuroi...
Se eu tiver que deixar de te amar, nada disso terá feito sentido...
Quero tanto amar você agora...Vai ficar tudo bem...
*Kuroi me olhava em silencio com um lindo olhar estreito por algum tempo sem conseguir acalmar o que sentia, acariciava momentaneamente meu rosto com ternura ao ouvir aquelas palavras, não teria como resistir mais a algo que tanto desejava. Respeitando à minha tomada de atitude, ele me libertava e deixava que eu expressasse meu amor, ofegando algumas vezes enquanto apoiava o punho contra o rosto corado. O shinobi parecia finalmente ceder às minhas caricias, e sentir seu corpo reagindo me instigava a querê-lo cada vez mais.*
- Ah Kuroi...
*Suspiro brevemente em um sussurro enquanto me ergo, deslizando meu corpo sobre o dele, e voltava a beijar seus lábios cobertos e seu queixo, deixando que meus cabelos caíssem sobre seu corpo, enquanto o observava com deleite.
O homem deslizava suas mãos sobre minhas coxas, subindo pelos meus quadris pela lateral de meu corpo suavemente, e buscava o nó de meu roupão para desata-lo, fazendo que eu me erguesse. Olhando profundamente em meus olhos, Kuroi me despia do roupão, que deslizava de meus ombros, e admirava meu corpo por alguns instantes, acariciando-o com as costas dos dedos indicadores pelas laterais, algo que me causava arrepios.
Buscando suas mãos eu compartilhava seu olhar direto, e o guiava para tocar meus seios, entreabrindo minha boca e fechando suavemente meus olhos para sentir seu toque que me arrancava suspiros. Kuroi acariciava meu corpo da forma que me causasse mais arrepios, deslizando suas mãos por meu abdômen forte, lendo meus sinais. Explorando meu corpo com seus toques suaves, ele instigava meu desejo e o vai e vem de meus quadris, e deslizava seu corpo para dentro do meu naturalmente, satisfazendo nossos anseios.*
Última edição por Baiken Mitsuki em Qui 1 Fev - 22:29, editado 2 vez(es)
Re: [Casa Oculta - Baiken Mitsuki]_ŦŦ
- ">(Aviso+18)<:
*O calor entre nossos corpos aumentava gradativamente a ponto de nos fazer suar. Kuroi se erguia me fazendo parar e acariciava minha pele úmida, me perfurando com seu olhar claro e me envolvendo em um abraço apertado. Volto a beija-lo afagando seus cabelos brancos com os dedos de minha mão, enquanto o mesmo me deitava contra a cama de forma um pouco brusca percorrendo meu corpo com suas mãos pesadas enquanto me observava com desejo.
Correspondo seu olhar momentaneamente e fecho meus olhos para sentir melhor seus estímulos, e arfo apertando seu punho sem resistir.
Entendendo meus sinais, Kuroi se aproximava percorrendo meu pescoço com seus lábios cobertos e voltava a se erguer, olhando diretamente em meus olhos com alguma seriedade enquanto dominava meu punho contra a cama com uma das mãos e a outra segurava nossos corpos rentes com alguma força em meio a todo movimento.
Apenas aproveito o momento para observa-lo me amando com toda aquela vontade apesar de não conseguir deixar de me sentir um pouco contrariada. Abro um sorriso levemente malicioso e volto a fechar meus olhos, sabendo que havia mais do que uma questão de dominação por trás daquela atitude, e me entrego cegamente aos seus toques e ações, tão precisos sobre mim.
Apesar de tudo, o olhar pesado de Kuroi se mantinha sempre atento a qualquer sinal adverso, e se aproximava frequentemente para me encarar mais de perto e demonstrar sua paixão.
Seu rosto estava levemente corado, sua respiração pesada e falha, e seus cabelos úmidos de suor pingando já denunciavam que seu esgotamento estava próximo.
Minha mão se une a dele contra meu corpo, e sinto o ar me escapar junto a sensação estremecedora que começava a tomar conta de mim. Meus lábios se abriam em um arfar incontrolável, e vejo seus olhos diante dos meus, antes de sentir o peso de seu corpo me tirar completamente o folego. E ali ficávamos arquejando por alguns instantes, até que Kuroi me puxava para seus braços, acomodando seu rosto sobre meu ombro e fechando os olhos por algum tempo. Estava quente, suado, cansado, mas também feliz.
Me movendo um pouco, percebo que sua precaução havia nos sujado bastante e suspiro, virando meu corpo contra o seu, apoiando minha mão sobre seu peitoral e o rosto sobre as costas da minha mão, olhando-o diretamente.*
-... Isso continua a te dar bastante medo, não é mesmo?
*Ainda recuperando seu fôlego, o homem me olhava com seus olhos semi-cerrados e acariciada meu rosto com um sorriso leve, fazendo um sinal amoroso em minha bochecha.
Fico o admirando por algum tempo e repouso minha cabeça sobre seu peitoral, acariciando seu braço por um tempo, pensativa, até perceber que ele acabava cochilando.
Me ergo cuidadosamente e perco mais alguns minutos o observando adormecido com um sorriso suave, acariciando levemente seus cabelos suados, deixando a cama para ir até o banheiro tomar um banho.
Suspiro longamente ligando o chuveiro, e deixo a água fria cair dolorosamente contra minha pele quente, molhando novamente meus longos cabelos que nem haviam secado da noite anterior. Meus olhos ambares estavam perdidos em um canto qualquer, enquanto eu me ensaboava, absortos em pensamentos, buscavam compreender algo.*
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